Mestrado Profissional em Tecnologias Digitais na Educação


JUSTIFICATIVA

Os motivos que os levam de volta escola



  • jovens que entram no mercado de trabalho precocemente.

  • Retorno após um período de afastamento devido a fracassos e reprovações.

  • Idosos na aposentadoria que desfrutam de mais tempoe sem compromisso de educar filhos que atingiram a fase adulta.

Por fim, todos buscam sua autonomia, para isso, “co loca o professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela – saberes socialmente construídos na prática comunitária”. (FREIRE, 2011)

Moraes (2005) arremata sugerindo que o paradigma educacional emergente é de natureza: construtivista, interacionista, sociocultural e transcendente.

  • Construtivista pois abarca o conhecimento como inacabado, em constante processo de construção e dependente da ação de sujeitos que o promovem e transformam.
  • Interacionista porque reconhece que o sujeito e o objeto são organismos vivos, abertos, ativos, em constante intercâmbio com o meio-ambiente.
  • Sociocultural pois considera que é na relação, no dialogismo, que os seres humanos se constroem produzindo conhecimento na interação com o meio físico e social.
  • Transcendente pois evidencia a tentativa de ir além, superar-se, entrar em comunhão com a totalidade indivisível, compreender-se como parte integrante do universo, como seres interdependentes numa caminhada ao mesmo tempo individual e coletiva.

A pedagogia do Design pode ser o instrumento mudanças nas práticas educativas para atender diferentes “necessidades e desejos” dos sujeitos (MORAES, 2005 apud MARTINS; COUTO, 2015) foi posto como novas concepções para a Escola como o paradigma educacional emergente.

Quando Sinto que já Sei

Página em branco

Assim, Freire (2010) fundamenta a prática didática na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à educação por ele denominada bancária, tecnicista e alienante, visão reducionista da Educação que trata os alunos como depósitos de informações. (apud CORTES, et. al, 2014)